Cuide para não conceituar pessoas por seu histórico, por suas origens
ou por o que ela aparenta. Isto pode levar a sérios equívocos.
Um homem não é as roupas que veste, não é o lugar de onde veio, nem é o
que fez no passado.
Conceituar as pessoas pelo o que fizeram no passado é não confiar na
própria evolução do indivíduo, e está claro que todos os indivíduos evoluem em
suas vidas.
Além disso, há muito sobre a vida de uma pessoa e seus supostos erros
que escapam ao conhecimento e à compreensão de todos, por que há coisas que são
essencialmente íntimas, e não é lícito fazer julgamento nenhum, que dirá
daquilo que não se tem total conhecimento. (...)
Sim, uma pessoa pode regredir também, mas não é olhando o passado dela
que você observará isso, mas com os olhos fitos no presente.
Mesmo que tenham cometidos erros gravíssimos no passado, é possível que
essas pessoas se recuperem e evoluam de modo surpreendente, bastando que
encontrem ambiente favorável e, no sorriso das pessoas, uma segunda chance.
Augusto Branco
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